Come-me.
É preciso que o faças
e o faças sem piedade.
Porque és um corpo a que não resisto
Porque te olho e me torno húmida
Porque te vejo e me torno devassa.
Come-me.
Invade-me com segredos que apenas
nós, mulheres, conhecemos.
Ocupa-te de mim como se tratasses de ti
Como se o meu fosse o teu corpo.
Oferece-me essas curvas e prometo
que nelas deslizarei, devagar.
Come-me.
Ver-te apenas tornou-se pouco.
Antes disso tornou-se
Nisto.
delicia...um sussurro
ResponderEliminarGostar é um início.
EliminarObrigado pela passagem.