Já não chegam as pipopas
E o filme arrefeceu
A chuva marca o ritmo
A manta convida a mais
Faz-se agora sem perda de tempo
Aproveita-se o cinzento do outro lado da janela
E acrescenta-se cor ao que existe cá dentro
Fazem-se marcas no sofá
Supera-se o volume da televisão
Prescinde-se da manta
Encontra-se posição
Usa-se o tapete para deixar marcas na pele
Assinalando as estocadas
Referenciando os gemidos e suspiros
Sem lareira faz-se outro fogo
E dos corpos a melhor das lenhas
Sem vinho bebe-se o que jorra
E do prazer o melhor dos néctares
O filme tem um final feliz
Antecipado no chão
Onde a chuva pontua a respiração
Onde a manta volta a fazer sentido.
E o filme arrefeceu
A chuva marca o ritmo
A manta convida a mais
Faz-se agora sem perda de tempo
Aproveita-se o cinzento do outro lado da janela
E acrescenta-se cor ao que existe cá dentro
Fazem-se marcas no sofá
Supera-se o volume da televisão
Prescinde-se da manta
Encontra-se posição
Usa-se o tapete para deixar marcas na pele
Assinalando as estocadas
Referenciando os gemidos e suspiros
Sem lareira faz-se outro fogo
E dos corpos a melhor das lenhas
Sem vinho bebe-se o que jorra
E do prazer o melhor dos néctares
O filme tem um final feliz
Antecipado no chão
Onde a chuva pontua a respiração
Onde a manta volta a fazer sentido.
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