Não há viagem que seja desinteressante
Não há caminho que não mereça ser percorrido
Nem esforço que não possa ser positivo
Quando o corpo é sempre o destino
E o prazer é o prémio atribuído
Por mais longa que seja a viagem
Por mais cansaço que se abata em nós
Não há momento que seja o incerto
Não há local que não pareça seguro
Quando a vontade nos ataca de frente
E a loucura se apodera da mente
É o cio das amoras e dos figos, por assim dizer ;)
ResponderEliminarAmoras e cerejas ainda vai, já figos só se forem "pingo de mel".
EliminarÉ mesmo assim que a vontade simplifica a vida :)
ResponderEliminarA vontade simplifica, nós complicamos.
EliminarOra nem mais! Poder-se-ão chamar de "prazeres sadomaso", só assim entendo essa mania de complicar...
EliminarTalvez seja porque no fundo a vida é quase sempre mais Ildford do que Kodak.
EliminarTradução: mais em tons de cinzento do que a cores.
Aaaaahhhh... eu é mais... filmes! :P
EliminarDaqueles bons, aposto.
Eliminarpalavras sábias. Concordo na íntegra. Quando a vontade chega...pára o mundo
ResponderEliminar.
Deixo cumprimentos
É isso, Nuno.
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