Não me saíste da pele
e não me sais da mente.
Recolho os vestígios
e uso-os até à exaustão.
Gasto as memórias,
inalo o perfume que ficou,
o gosto quer permaneceu
e começo a contagem decrescente
para que tudo se volte a renovar.
Permaneces em mim onde quer que vá.
Agitas-me a memória e o corpo
sem me permitires respirar.
E mesmo não estanto, estás.
Porque ficaste em mim e nos despojos
que recolhi no desespero do desejo,
na ânsia de novos tempos.
e não me sais da mente.
Recolho os vestígios
e uso-os até à exaustão.
Gasto as memórias,
inalo o perfume que ficou,
o gosto quer permaneceu
e começo a contagem decrescente
para que tudo se volte a renovar.
Permaneces em mim onde quer que vá.
Agitas-me a memória e o corpo
sem me permitires respirar.
E mesmo não estanto, estás.
Porque ficaste em mim e nos despojos
que recolhi no desespero do desejo,
na ânsia de novos tempos.
Quando as palavras formam poemas de delírio a condizer com a imagem, acontece a pintura perfeita.
ResponderEliminar.
Hoje lá no cantinho falo de:
Sexo: Posição 69 .. . Seus contornos sensuais e envolventes.
.
Desejo um Domingo Feliz.
É isso
EliminarBelíssima foto!
ResponderEliminarBeijos
É mesmo
EliminarNão se chega à pele sem conquistar a mente.
ResponderEliminarOu vice-versa, Fille.
EliminarAssim é, assim foi, assim será.
ResponderEliminarPulsares
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